“Princípio didático”, “autonomia docente” e “matriz pedagógica” em tessitura complexa e transdisciplinar
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2022v14n36p239-256Palavras-chave:
Formação de Professores, Prática docente, Autonomia Docente, Matriz Pedagógica, ComplexidadeResumo
A questão central deste artigo é identificar de que modo a complexidade e a transdisciplinaridade emergem da tessitura entre “princípio didático”, “autonomia docente” e “matriz pedagógica” que, por sua vez, constituem-se em pilares estruturantes do fazer pedagógico, cujos fundamentos entrelaçados tecem uma malha educativa conceitual, da qual emergem indicadores para uma formação de professores complexa e transdisciplinar. O objetivo é colaborar com os indicadores emergentes para uma perspectiva formativa complexa e transdisciplinar. De natureza qualitativa, desenvolve-se em uma perspectiva complexa apoiada em extratos narrativos construídos por meio de metainterpretação de três pesquisas que dão origem aos pilares em foco. O resultado aponta que a auto-eco-recursão, a auto-reflexão recursiva e a auto-eco-construção são processos intrinsecamente dinâmicos considerados indicadores constitutivos para a formação de professores pretendida.
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