A PEDAGOGIA DE GRACE MULLIGAN: UMA LEITURA FREIRIANA DO FILME MANDERLAY, DE LARS VON TRIER

Autores

  • Luiz Fernando de Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.28998/2175-6600.2015v7n14p148

Palavras-chave:

Educação. Paulo Freire. Lars von Trier.

Resumo

O presente texto traz uma leitura, à luz do pensamento de Paulo Freire, do filme Manderlay, dirigido pelo cineasta dinamarquês Lars von Trier. Trata-se de um esforço por trazer à discussão elementos da obra freiriana, comunicando-os com o longa-metragem em questão, procurando contribuir para a atualização de tais elementos no debate e nas pesquisas em Educação. A trama do filme gira em torno do tema da liberdade, que, enquanto “doação”, tende a produzir novas formas opressão e de mitificação, como defende Paulo Freire. A libertação dos oprimidos deve partir dos próprios oprimidos, deve ser conquistada por eles, sendo a educação problematizadora e dialógica, política por excelência, um dos caminhos do processo autenticamente revolucionário. Aqui, o filme Manderlay é apresentado como um recurso para a reflexão sobre a formação e a prática docentes, com a intenção de levantar questões sobre as possibilidades da construção de uma “educação como prática da liberdade”.

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Biografia do Autor

Luiz Fernando de Oliveira, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutorando em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (FaE-UFMG)

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Publicado

2015-12-22

Como Citar

OLIVEIRA, Luiz Fernando de. A PEDAGOGIA DE GRACE MULLIGAN: UMA LEITURA FREIRIANA DO FILME MANDERLAY, DE LARS VON TRIER. Debates em Educação, [S. l.], v. 7, n. 14, p. 148, 2015. DOI: 10.28998/2175-6600.2015v7n14p148. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/1775. Acesso em: 12 ago. 2024.

Edição

Seção

Artigos

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