Pedagogical workshop with strategy based on the world-coffee model and problem resolution situation for care for trans persons
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2022v14n35p412-433Keywords:
Professional training, transsexuality, host, Minority Health, Service for transgender peopleAbstract
The health of Trans men and women has many developments in relation to their specificities and social dictates. The objective of this work is to develop a World Café for the construction of nursing care in the face of these developments. This is a qualitative approach research, characteristic: field, exploratory and thematic study carried out in February 2020, through a workshop to generate ideas in a collaborative way. The study identified how fragile the training of nurses is when it comes to health care for Trans people. The applicability of the teaching method was fundamental to build knowledge about this care. The research demonstrates the effectiveness of the application of the workshop in the training of nurses.
Downloads
References
ARÁN, M.; MURTA, D.; ZAIDHAFT, S. Transexualidade: corpo, subjetividade e saúde coletiva. Psicologia e Sociedade 2008; 20(1):70-79.
ARÁN, M.; LIONÇO, T.; MURTA, D. Transexualidade e Saúde Pública no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 4, jul./ago. 2009. Disponível em: . Acesso em: nov. 2009.
BENTO, B. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Rio de Janeiro, Garamond, 2006.
BRASIL. Constituição Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. Título VIII – Da Ordem Social, Seção II – Da Saúde – Artigo 196-200.
BRASIL. Ministério da Saúde. Cartilha “Cuidar bem da saúde de cada um”Atenção integral a saúde da população Trans. 2016.
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 31 dez. 1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: política nacional de humanização: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. (2ª ed.), Brasília: Ministério da Saúde. 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde. (3ª. ed.), Brasília: Ministério da Saúde. (Série E. Legislação de Saúde 2007). 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília: 1. ed., 1. reimp. Ministério da Saúde. 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Transexualidade e travestilidade na saúde. Brasília: Ministério da Saúde. 2015.
BRASIL. Código de ética dos profissionais de enfermagem - CEPE. Resolução COFENº 564/2017. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde/Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 573, de 31 de janeiro de 2018.
BRASIL. Presidência da República Secretaria-Geral Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 8.727 de 28 de abril de 2016. Dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transexuais no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. 2016. Recuperado de http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2016/decreto-8727-28-abril-2016-782951-publicacaooriginal-150197-pe.html.
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde. Ministério da Saúde. 3. ed., Brasília:, 2011. 28 p.: il. (Série E. Legislação de Saúde, 2007).
BRASIL. Ministério da Saúde/Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 573, de 31 de janeiro de 2018. Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso de graduação Bacharelado em Enfermagem. 2018.
BROWN, J.; ISAACS, D. O. World café: dando forma ao nosso futuro por meio de conversações significativas e estratégias. São Paulo: Cultrix, 2007. Café World Community Fundation. Disponivel em: http://www.theworldcafe.com .Acessado em: 06 8 de setembro de 2018.
CARVALHO, V. Cuidando, pesquisando e ensinando: acerca de significados e implicações da prática da enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem, 12(5):806-15, set-out, 2004.
CARVALHO, V. Sobre o projeto para aplicação de novas metodologias ao processo ensino- aprendizagem – a experiência de mudança curricular na Graduação da EEAN/UFRJ. In: CARVALHO, V. Sobre enfermagem: ensino e perfil profissional. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ; 2006.
CARVALHO, V. Dimensões do saber-fazer do enfermeiro que fundamentam o conteúdo do currículo de graduação – Uma contribuição à identidade profissional. In: CARVALHO, V. Sobre enfermagem: ensino e perfil profissional. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ; 2006.
MUNIZ, P. A. Situação-problema de cliente com ferida neoplásica: contribuições para a prática e ensino de enfermagem. 2017.
PERRENOUD, P.; MAGNE, B. C. Construir: as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed, 1999.
POPADIUK, G. S. et al. A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) e o acesso ao Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS): avanços e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, 22(5):1509-1520, 2017 DOI: 10.1590/1413-81232017225.32782016
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Debates em Educação
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Neste tipo de licença é permitido Compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e Adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material). Deverá ser dado o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . O conteúdo não pdoerá ser utilizado para fins comerciais .
Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY-NC 4.0).