Rire et stridence dans l'Éducation
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2020v12n27p446-458Palabras clave:
Rire. Processus éducatifs. Parrhêsia. Rhétorique.Resumen
Le présent article se propose d’exploiter les possibilités et les limites d’incorporation du rire aux processus éducatifs, pratique rare dans les espaces pédagogiques. Pour ce faire, dans un premier temps on s’attachera à rappeler quelques théories sur le rire. Dans un second temps, en s’appuyant essentiellement sur l’infiltration (insertion) et le filtrage (sélection) du rire dans l’ambiance pédagogique, on se penchera sur une critique philo-pédagogique où l’on discute le rapport de transitivité entre la vie et l’école. Tout en prenant compte de la présence du rire dans le discours rhétorique et sa proximité avec la notion de parrhêsia, on défend la problématisation de l’expérience scolaire qui dépasse les limites du logocentrisme et de l’austérité dans l’ÉducationDescargas
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