No Gelasal: que Linguística Aplicada? Que noção de língua(gem)?
Palabras clave:
Gelasal, Linguística Aplicada Indisciplinar, Língua realResumen
Nos estudos de Linguística Aplicada, especificamente no Grupo de Estudos em Linguística Aplicada/Queer em Questões do Sertão Alagoano, que noção de língua(gem) sustenta às pesquisas realizadas? Com tal questionamento, sob a metodologia de uma “compreensão interativa”, analisamos duas produções acadêmicas desse grupo, com o objetivo geral de apontar o(s) conceito(s) de língua(gem) que é/são mobilizado(s) em suas investigações. Nesse exercício acadêmico, inferimos que o grupo mencionado, ao realizar estudos sobre a interface “linguagem e território”, trabalha com a noção de “língua real”, nos parâmetros de estudos trans- e indisciplinares. No corpus estudado, a ideia de língua(gem) aparece nomeada de ‘linguagem”, em sua configuração verbo-visual, e é retomada como “construção imagética” e “bio-enunciado”, em que se reconhece a amálgama “sujeitos-práticas de linguagem-espaço-tempo”. Para esta reflexão, dialogamos com Albuquerque Jr. (2011), Antunes (2010), Brait (2023), Cavalcanti (1986), Fabrício e Borba (2023), Garcez (2023), Moita Lopes (2006; 2013), Signorini (1995; 2006) e Volóchinov (2018), dentre outros.
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Citas
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