TRABALHADORES DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA: CORPOS (IN)VISIBILIZADOS

Autores

  • Reinaldo Batista Santos Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.28998/2175-6600.2015v7n13p141

Palavras-chave:

corpo, trabalhadores de limpeza e conservação, (in)visibilidade.

Resumo

Este artigo visa refletir sobre a invisibilidade sofrida pelos trabalhadores de limpeza e conservação de uma universidade pública, tomando como unidade de análise o corpo. Considerando que o corpo é construído culturalmente, esses trabalhadores tornam-se, muitas vezes, invisibilizados. O processo educativo, com suas respectivas heranças, forjado por liames sociais, impõe um certo modelo de educação. E isso produz efeitos sobre os corpos desses trabalhadores, uma vez que a escola parece disciplinar os corpos dos menos favorecidos. Para fundamentar esse trabalho nos valemos de autores como Bourdieu (2007), Bourdieu e Passeron (2008), Gondra e Schueler (2008), dentre outros, que nos ajudam a pensar sobre as condições de subalternidade a que estão expostos os corpos dos sujeitos trabalhadores.

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Publicado

2015-07-01

Como Citar

SANTOS, Reinaldo Batista. TRABALHADORES DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA: CORPOS (IN)VISIBILIZADOS. Debates em Educação, [S. l.], v. 7, n. 13, p. 141, 2015. DOI: 10.28998/2175-6600.2015v7n13p141. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/1752. Acesso em: 4 out. 2024.

Edição

Seção

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