Curriculum and childhood
the view of children, since babies, to early childhood education and beyond
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2021v13n33p168-194Keywords:
Early Childhood Education, Curriculum, Children's DrawingsAbstract
This article deals with children's perception about the curriculum, notably when they refer to their time in early childhood education. The analysis is outlined according to two movements: reflecting on curriculum proposals built for children and presenting experiences and research in which drawing was chosen as a methodological resource to know their perceptions about the transition from kindergarten to Elementary School. In the reflections developed, the potential of children, since babies, is highlighted to create and transform spaces and practices centered on the logic of adults, building meanings for what they experience at school and outside of it. Furthermore, it is emphasized the importance of considering their perspectives in order to effectively move towards a curriculum built with children.
Downloads
References
ARELARO, Lisete. R. G., JACOMINI, Márcia. A., KLEIN, Silvia. B. O ensino fundamental de nove anos e o direito à educação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 1, jan./abr. 2011.
BARBOSA, Maria Carmen S., CRUZ, Sílvia Helena V., FOCHI, Paulo Sergio, OLIVEIRA, Zilma M. R. O que é básico na Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil? Debates em Educação, Maceió, v. 8, n. 16, jul./dez. 2016. Disponível em: https://doi.org/10.28998/2175-6600.2016v8n16p11. Acesso em: 18/10/2021.
BRASIL. Lei n. 10. 172/ 2001. Estabelece o Plano Nacional de Educação. Disponível em: . Acesso em: 1 nov. 2016.
BRASIL. Lei n. 11.274, de 6 de fevereiro de 2006. Altera os arts. 29,30,32 e 87 da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Publicado no DOU de 7/2/2006. Acesso em: 3 nov. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental, Coordenação Geral do Ensino Fundamental. Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações gerais. Brasília, 2004
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: DF, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: DF, 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA Política Nacional de Alfabetização/Secretaria de Alfabetização. – Brasília: MEC, SEALF, 2019.
CAMARGO, Rubens Barbosa. Gestão democrática e nova qualidade do ensino: o Conselho de eEscola e o projeto da interdisciplinaridade nas Escolas Municipais da Cidade de São Paulo (1989-1992). 368f. Tese (Doutorado). Pós-Graduação da Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1997.
CAMPOS, Maria M., FULLGRAF, Jodete, WIGGERS, Verena. A qualidade da educação infantil brasileira: alguns resultados de pesquisa. Cadernos de Pesquisa, v. 36, n. 127, p. 87-128, jan./abr. 2006.
CARLOS, Ana Fani. Espaço-tempo da vida cotidiana na metrópole. São Paulo: FFLCH-USP,2017. Portal aberto de livros da USP.
CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. 2005. 339 f. (doutorado em filosofia da educação) – FE/USP, São Paulo, 2005.
CORAGGIO, José Luís. Propostas do Banco Mundial para a educação: sentido oculto ou problemas de concepção? In: TOMMASI, Lívia, WARDE, Mirian Jorge, HADDAD, Sérgio (Orgs.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. p. 75- 123.
DELALANDE, Julie. As crianças na escola: pesquisas antropológicas. In: FILHO, Altino José M.; PRADO, Patrícia D. Das pesquisas com crianças à complexidade da infância. Campinas: Autores Associados, 2011.
FLACH, Simone. Ensino Fundamental no Brasil: previsões legais e ações governamentais para a ampliação do atendimento, da duração e do tempo escolar. Ensaio: aval. pol. públ. Educ. Rio de Janeiro, v. 23, n. 88, jul./set. 2015, p. 739-762.
FONSECA, Marília. O Banco Mundial e a gestão da educação brasileira. In: OLIVEIRA, D. A. Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 1997.
FRANCO, Dalva S. A gestão de Paulo Freire à frente da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (1989 – 1991) e suas consequências. Pró-posições, Campinas, v. 25, n. 3, p. 103-121, set./dez. 2014.
GADOTTI, Moacir, TORRES, Carlos Alberto. Paulo Freire, administrador público: a experiência de Paulo Freire na Secretaria de Educação da cidade de São Paulo [1989-1991]. In: FREIRE, Paulo. A Educação na cidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. p.11-17.
GIMENO SACRISTÁN, José. El curriculum: una reflexión sobre la práctica. Madri: Morata, 1998.
GIMENO SACRISTÁN, José. O aluno como invenção. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GOBBI, Marcia. Num click: meninas e meninos nas fotografias. In. MARTINS FILHO, Altino; PRADO, Patrícia Dias. Das pesquisas com crianças à complexidade da infância. Campinas: Autores Associados, 2011a.
GOBBI, Marcia. Fotografia com crianças pequenas. Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Patio Educação Infantil, 2011b.
KRAMER, Sônia. As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no Brasil: educação infantil e/é fundamental. Educação e Sociedade, Campinas, v. 27, n. 96 - Especial, p. 797-818, out. 2006.
LEFEBVRE, Henri. La produción del espacio. Barcelona: Capitain Swing, 2013.
LEMES, Andrea. Práticas pedagógicas no primeiro ano do Ensino Fundamental. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade do Estado de Mato Grosso, Cáceres, 2014.
MACEDO, Elisabeth. Base nacional comum para currículos: direitos de aprendizagem e desenvolvimento para quem? Educação e Sociedade. Campinas, v. 36, nº. 133, p. 891-908, out.-dez., 2015
MELLO, Silvia Leser. FREIRE, Madalena. Relatos da (con)vivência: crianças e mulheres da Vila Helena nas famílias e na escola. Cadernos de Pesquisa. São Paulo (56): 82-105, fev, 1986.
MELLO, Suely Amaral. Uma proposta para pensar um currículo integrador da infância paulistana. São Paulo: SME/DOT, 2015. (Mimeo).
MOREIRA, Antônio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu. Curriculo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1995.
MOYA, Dóris J. L. A criança de seis anos de idade no ensino fundamental: práticas e perspectivas. 2009. 178 f. Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2009.
MULLER, Fernanda. Infância e cidade: Porto Alegre através das lentes das crianças. Educ. Real., Porto Alegre, v. 37, n. 1, p. 295-318, jan./abr. 2012.
PAULINO, Clóvis E. Quantidade e qualidade no Ensino Fundamental de 9 anos em uma escola municipal de São Paulo. Tese (Doutorado em Educação). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.
QUINTEIRO, Jucirema; CARVALHO, Diana Carvalho de. Participar, brincar e aprender: exercitando os direitos da criança na escola. Araraquara, SP: Junqueira e Marin: Brasília, DF: CAPES, 2007.
ROSEMBERG, Fulvia. Educação: para quem? Ciência e Cultura. São Paulo, nº 28 (12), p. 1467-1471, 1976.
SAMPAIO, Maria das Mercês F. Um gosto amargo de escola: relações entre currículo, ensino e fracasso escolar. 2 ed. São Paulo: Iglu, 2004.
SARMENTO, Manoel J. Gerações e alteridade. In: Educação e Sociedade, Campinas, vol. 26, n. 91, p. 361-378, maio/ago. 2005.
SAUL, Ana Maria. A construção da escola pública, popular e democrática, na gestão Paulo Freire, no município de São Paulo. In: TOMMASIELLO, Maria Guiomar Carneiro et al. (Org.). Didática e práticas de ensino na realidade escolar contemporânea: constatações, análises e proposições. 1. ed. Araraquara: Junqueira & Marin, 2012. v.1, p. 1-7265.
STRECK, Danilo R., PITANO, Sandro C., MORETTI, Cheron Z. Educar pela participação, democratizar o poder: o legado freireano na gestão pública. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 33, p. 1-19, 2017.
TORRES, Rosa Maria. Melhorar a qualidade da educação básica? As estratégias do Banco Mundial. In: TOMMASI, Lívia, WARDE, Mírian J., HADDAD, Sérgio. (Orgs). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 2007.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Debates em Educação
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Neste tipo de licença é permitido Compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e Adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material). Deverá ser dado o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . O conteúdo não pdoerá ser utilizado para fins comerciais .
Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY-NC 4.0).