"One learns to live by living the collective"
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2022v14n35p114-133Keywords:
Higher Education, Relationship with Knowledge, Rural EducationAbstract
This article discusses the relationship between learning and the territorial ties present in the youth from Agrarian Reform Settlements in Brazil who migrate to access higher education. It adopts assumptions from the theory of the relationship with knowledge and biographical research in education. Five students who narrate their school history through written reports and interviews participate in the study. The analysis intersects socio-spatialities and temporalities as it identifies "figures of learning" (CHARLOT, 2000, 2021). We perceive the strength of collectivity and militancy that are affirmed in the engagement and struggle as well as in the processes of adaptation, practice and sharing. We conclude by valuing the social movements’ struggle for education towards higher education, and the collective logics that govern their resistance.
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