De la lógica argumentativa a la legitimidad de la experiencia
la agenda regional para la infancia de américa latina y el caribe (2000-2020)
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2023v15n37pe16457Palabras clave:
Políticas Educativas para la Infancia, Organismos Multilaterales, Expertos, América LatinaResumen
Este artículo pretende analizar la organización de la experiencia de los Organismos Multilaterales (OM) regionales en materia de políticas educativas para la infancia en América Latina y el Caribe en el periodo 2000-2020. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio y documental realizado a partir de la consulta de las páginas web de los siguientes organismos multilaterales: Banco Mundial, Banco Iberoamericano de Desarrollo, Naciones Unidas, Organización de Estados Americanos y Organización de Estados Iberoamericanos. Los resultados del estudio apuntan a un control simbólico convergente de homogeneización, cooperación y asesoramiento en la estandarización de políticas intersectoriales e interinstitucionales. En este sentido, a través de la lógica argumentativa de la legitimidad de la experticia, se creó una agenda para reproducir la infancia como escenario rentable de las actuales reformas educativas, en las que se destaca ampliamente la participación del sector privado.
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