BIOPOLÍTICA E BIOSSOCIABILIDADE NA ESCOLA: O PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR

Autores

  • Gladys Mary Ghizoni Teive UDESC Florianópolis
  • Cristiane de Castro Ramos Abud Rede de Ensino Municipal de Florianópolis/SC

DOI:

https://doi.org/10.28998/2175-6600.2014v6n12p129

Palavras-chave:

saúde, corpo, disciplina.

Resumo

Este texto tem como objetivo lançar um olhar reflexivo e crítico a respeito do Programa Saúde Escolar, aplicado em escolas da rede pública de ensino de Florianópolis a partir da proposta do MEC de promoção da saúde na escola, analisando seus discursos, práticas, tecnologias de governo sobre os corpos, moral e comportamento dos alunos. O ensino da higiene nas escolas, contribui historicamente para a produção de dispositivos de atenção ao cuidado com o asseio, modo de viver, comportar-se e na produção do sujeito saudável e aceitável na sociedade. Tornando-se,portanto, um dispositivo pedagógico da pedagogia da medicalização, que é legitimado através da presença dos médicos na escola que visam a internalização de hábitos de higiene ou no diagnóstico de alunos.

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Biografia do Autor

Gladys Mary Ghizoni Teive, UDESC Florianópolis

Doutora em Educação

Cristiane de Castro Ramos Abud, Rede de Ensino Municipal de Florianópolis/SC

Doutoranda em Educação-UDESC, Mestre em História do Tempo Presente-PPGH/UDESC. Pesquisa questões sobre relações de gênero e sexualidade na escola, história cultural, história da educação, estudos culturais em educação.

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Publicado

2014-12-29

Como Citar

TEIVE, Gladys Mary Ghizoni; ABUD, Cristiane de Castro Ramos. BIOPOLÍTICA E BIOSSOCIABILIDADE NA ESCOLA: O PROGRAMA SAÚDE ESCOLAR. Debates em Educação, [S. l.], v. 6, n. 12, p. 129, 2014. DOI: 10.28998/2175-6600.2014v6n12p129. Disponível em: https://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/758. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos

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