Accessibility of the deaf community to online information on epidemic and prevalent diseases in Brazil for health promotion
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2021v13n32p275-296Keywords:
Accessibility, Deafness, Health education, Portuguese translation, LSBAbstract
Access to health information by linguistic minorities is essential for disease prevention. The aim of this research was to analyze the websites about epidemic high prevalence diseases in Brazil regarding visual and linguistic accessibility for the deaf and the efficiency of the free online Brazilian Sign Language translators’ programs in enabling reliable access. The search for free online translators resulted in 6 translators who were evaluated according to the type of translation, presence of signs and reliability. The textual description was not reliable, due to the impossibility of adapting terms that do not have signs in the LSB. The importance of this study is to alert about the fact that prevention of disease and health protection of the deaf can be compromised if the information accessed in the internet cannot be understood.
Downloads
References
BARBOZA, Clévia Fernanda Sies; CAMPELLO, Ana Regina Souza; CASTRO, Helena Carla. Sports, Physical education, Olympic games, and Brazil: the deafness that still should be listened. Creative Education, v. 6, n. 12, p.1386-1390, jul. 2015.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 dez. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em: 15 jul. 2020.
BRASIL. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 26 ago. 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2009/Decreto/D6949.htm. Acesso em: 15 jul. 2020.
BRASIL. Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2012. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 abr. 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10436.htm. Acesso em: 15 jul. 2020.
CAMPELLO, Ana Regina. Pedagogia visual na Educação dos Surdos. Florianópolis. 2008. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.
CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico trilíngue: língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001.
COLLING, João Paulo; BOSCARIOLI, Clodis. Avaliação de tecnologias de tradução português-libras visando o uso no ensino de crianças surdas. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 12, n. 2, p. 1-10, dez. 2014.
CORRADI, Juliane Adne Mesa. Ambientes informacionais digitais de usuários surdos: questões de acessibilidade. Marília: UNESP, 2007.
CORRADI, Juliane Adne Mesa; VIDOTTI, Silvana Aparecida Borsetti Gregorio. Elementos de acessibilidade em ambientes informacionais digitais: bibliotecas digitais e inclusão social. In: Seminário internacional de bibliotecas digitais Brasil, São Paulo, 2007.
DOS SANTOS, Rogério Gonçalves. Aplicativos de libras, problema ou solução? ArteFactum. Revista de estudos em linguagens e tecnologia. Artefactum Revista de estudos em linguagem e tecnologia, v. 14, n. 1, p. 1-16, 2017.
DUTRA, Thaís; BARBOZA, Clévia Fernanda Sies; CASTRO, Helena Carla. Dengue, Zika and Chicungunha: The use of a mathematic concept to develop an educational game for helping on fighting important viral diseases. Scholedge International Journal of Multidisciplinary & Allied Studies, v. 03, n. 7, p. 127-134, aug.2016.
FERNANDES, Edicléa Mascarenhas; ORRICO, Hélio Ferreira. Acessibilidade e inclusão social. Rio de Janeiro: Descubra, 2008.
FRACASSI, V. Memória de Tradução: Como Esses Programas Podem Afetar o Seu Trabalho. Disponível em: http://www.abrates.com.br/abreartigo.asp?onde= Memoria%20de%20Traducao.abr. Acesso em: 4 out, 2017.
GÓES, Maria Cecília Rafael. Linguagem, Surdez e Educação. São Paulo: Autores Associados, 4ª edição, 2012.
GUBLER, Duane; REITER, Paul. Surveillance and controlo f urban dengue vectors. In: GUBLER, D.J.; KUNO, G. Dengue and dengue hemorragic fever. New York: CAB International, 1997.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico: Características Gerais da População, Religião e Pessoas com Deficiência – Rio de Janeiro, IBGE, 2010.
KATA, A. Anti-vaccine activists, Web 2.0, and the post-modern paradigm – An overview of tactics and tropes used online by the anti-vaccination movement. Vaccine, v. 30, n. 25, p. 3778– 3789, 2012.
KITUNEN, Suvi. Designing a deaf culture specific web site: Participatory design research for knack. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – University of Art and Design Helsinki, Finlândia, 2009.
LESSA, Ines, et al. O adulto brasileiro e as doenças da modernidade: epidemiologia das doenças crônicas não transmissíveis. São Paulo: Hucitec, 1998.
MARINHO, Margot Latt. O ensino da Biologia o intérprete e a geração de sinais. 2007.Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade de Brasília, Brasília, 2007.
PERLIN, Gladis. Identidades surdas. In: SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
QUADROS, Ronice Muller; MASSUTTI, Mara. CODAs brasileiros: LIBRAS e Português em zonas de contato. In: QUADROS, Ronice M.; PERLIN, Gladis (Org.). Estudos Surdos II. Petrópolis: Arara Azul, 2007.
REIS, Luana Silva. et al. Avaliação de usabilidade do aplicativo VLibras-Móvel com usuários Surdos. In: xiv workshop de trabalhos de iniciação científica (WTIC 2017), gramado, brasil. Anais do XXIII Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web: Workshops e Pôsteres. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação, 2017.
REZENDE Edna Maria; SAMPAIO, Ivan Barbosa Machado and ISHITANI, Lenice Harumi. Causas múltiplas de morte por doenças crônico-degenerativas: uma análise multidimensional. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2004. v. 20. p. 1223-1231.
ROCHA Cleomar; MELGAÇO, Sarah Caetano. O uso de aplicativos para a tradução de Libras. In Anais do V Simpósio Internacional de Inovação em Mídias Interativas. UFG, 2018.
ROCHA Solange. O INES e a educação de surdos no Brasil. Rio de Janeiro: INES, 2008.
RUMJANECK, Vivian. O surdo e a ciência: aumentando a acessibilidade do jovem surdo ao conhecimento científico através do desenvolvimento de sinais técnicos/científicos em Língua Brasileira de Sinais. In: Congresso nacional de ensino de ciências e formação de professores (cecifop), Rio de Janeiro, 2017.
SAID, Gustavo Fortes, et al. Gestão de redes educacionais na cibercultura. Edufpi, 2016. 248 p.
SANTANA, Jamille Evelyn Rodrigues. Dicionário Virtual Bilíngüe: uma proposta para o ensino e aprendizagem de lógica de programação para surdos. Santo Amaro: IFBA, 2010.
WHO. World report on hearing. Geneva: World Health Organization; 2021. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.
XATARA, Claudia. As dificuldades na tradução de idiomatismos. São José do Rio Preto: UNESP, 1998.
XAVIER, André Nogueira.; SANTOS, Thyago. Línguas de Sinais: abordagens teóricas e aplicadas a Iconicidade na criação de termos técnicos em Libras. Revista Leitura, v.1, n. 57, p. 60-103, jan./jun. 2016.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Debates em Educação
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Neste tipo de licença é permitido Compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e Adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material). Deverá ser dado o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . O conteúdo não pdoerá ser utilizado para fins comerciais .
Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY-NC 4.0).