Servicio Educativo Especializada en guarderías y preescolar
análisis de los documentos orientadores en la práctica de una maestra de educación
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2024v16n38pe17600Palabras clave:
Educación Infantil, Educación especial, Servicio Educativo EspecializadoResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar un documento puesto a disposición por el Departamento de Educación de Maceió - Semed/Maceió que orienta la práctica de los profesores de Educación Especial en el municipio y, por tanto, ha orientado la práctica de los profesores de Educación Especial en Educación Infantil en la Educación Infantil. Centro de Educación Infantil de Maceió. Este es un extracto de la investigación de maestría externa a la reflexión sobre la práctica pedagógica de una profesora de Educación Especial en una institución de Educación Infantil perteneciente a la red educativa municipal de Maceió/Alagoas. A partir del Análisis Documental de una investigación cualitativa, se analizan las informaciones contenidas en los documentos utilizados por la red educativa municipal de Maceió/Alagoas en el norte, la Atención Educativa Especializada ofrecida en las guarderías y preescolares desciende de un discurso pronunciado por la profesora de Educación Especial participante. en la maestría de investigación. Los resultados revelan el predominio de una visión clínica de la discapacidad, un servicio Educativa Especializada que no considera las individualidades de cada etapa de la enseñanza y que desconoce al niño como protagonista y constructor de cultura. Los resultados revelan la predominancia de una visión clínica de la discapacidad, una Atención Educativa Especializada que no contempla las individualidades de cada etapa de enseñanza y que no considera al niño como protagonista y constructor de cultura. La ausencia de orientaciones específicas para bebés y niños, público objetivo de la Educación Especial en el documento orientador, contribuye a una práctica de Servicio Educativa Especializada replicada de la utilizada en la Educación Primaria, que no dialoga con las concepciones actuales de niño y de infancia.
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