¿Existe equidad en matemáticas?
La inclusión de un estudiante con TEA
DOI:
https://doi.org/10.28998/2175-6600.2025v17n39pe17275Palabras clave:
Equidad, Educación Matemática Inclusiva, Trastorno del espectro autistaResumen
Construir un espacio escolar democrático ha sido un gran desafío para los educadores que luchan por una educación matemática inclusiva. En este artículo analizamos cómo se produce la inclusión de un estudiante con TEA en un aula de escuela primaria regular. El estudio es un extracto de la tesis de maestría y su metodología de investigación es un estudio de caso, utilizando entrevistas, grabaciones de audio y video y observación participante. Analizamos el proceso de inclusión escolar de un estudiante con TEA desde la perspectiva de la equidad. Concluimos que es necesario involucrar a los docentes con la clase para incluir a todos los estudiantes y trabajar con los recursos didácticos en las clases de matemáticas y que también es necesario conocer el nivel real de conocimientos del estudiante y tratar de mejorar los conceptos que tiene el estudiante, además respetando las formas en que el estudiante piensa y ve las matemáticas.
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